SAÚDO A TODOS COM A PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO

DEDICO A TODOS LEITORES ASSÍDUOS DA BÍBLIA SAGRADA, ESTUDANTES DESTE LIVRO SAGRADO
E A TENHAM COMO REGRA DE FÉ

sábado, 31 de maio de 2014

Dinheiro e Religião

RELIGIOSOS PENTECOSTAIS
Porque existe tantas Campanhas:
12 dias clamor para 12 meses de vitória.
40 dias de oração.
21 dias de campanha de Daniel.
01 dia com Deus.
Fogueira Santa.
Águas do Jordão.
Queimar os pedidos de oração no monte Sinai.
Unção com um Balde de Azeite.
Dar uma OFERTA de desafio para Deus te abençoar, prosperar e Curar. Etc.
E Deus diz ouvir só a Jesus Cristo.
Lucas 9:35.

SALMO 23, UMA EXEGESE

Salmo 23; para aqueles que confiam e descansam do Senhor

 Salmo de Davi

  O Yahweh é meu pastor; nada me faltará.
 Deitar-me faz em verdes pastos; guia-me mansamente águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Yahweh por longos dias.


INTRODUÇÃO

O Salmo 23 é um Salmo de confiança aonde Davi e meio as guerras da sua vida a favor do povo de Israel, depois de mais uma vitória que conquistou tem um período de paz, na qual passa a cantar este Salmo relembrando em seu repouso do cuidado de Deus dispensado a ele, visto que o Bom Pastor teve um cuidado especial para com sua vida, sarando as suas feridas, dando-lhe um alimento saudável, e levando Davi às águas tranqüilas para poder desfrutar do Oasis de Deus e da presença única de Deus em sua vida sem qualquer obstáculo.
Retrata também uma criança na mão de sua Mãe, em sua inocência e em total dependência da sua genitora que cuida com amor e carinho em todo tempo independente das circunstâncias que possa ocorrer, pois essa criança confia totalmente que sempre sua Mãe vai estar perto dela para ajudá-la seja até mesmo na escuridão da noite com seu abraço de amor e proteção; e mesmo na noite fria a sua Mãe trará o seu sustento e calor até ao amanhecer do dia. Assim o Salmista Davi se sentia na presença do Deus todo poderoso.
Vem conhecer por você mesmo as experiências deste Rei e comprovar que se Deus cuidou de Davi, Ele também cuidara de seu povo nestes dias que vivemos; somente louva em todo tempo e descanse na sua provisão para com sua vida. 


Classificação e Estruturas

 Em que sentido foi escrito este Salmo, e quanto ao seu gênero literário que muitos escritores concordam entre si.
Segundo Teodorico[1] é um Salmo de “confiança individual ou coletiva” (4, 11, 16, 23,27. 1-6, 62, 131); estes Salmos foram apresentados por H.Gunkel [2], que dizia que nas súplicas, o motivo de confiança não pode faltar.
 Mais há quem discorda conforme H.J. KRAUS [3], que diz que nos salmos em pauta o motivo da confiança teria prevalecido, fazendo cair para segundo plano ou eliminado os temas de súplica.
Segundo G. Castellino[4], os Salmos de confiança não constituíram um gênero independente, mas apenas uma subclasse das lamentações individuais.
Veja também José Bortolini [5], que diz que é um Salmo de confiança individual. Uma pessoa expressa sua absoluta confiança em Javé. As expressões “nada me falta” (1c), “nenhum mal temerei” (4b), “todos os dias da minha vida” (6a). “por dias sem fim” (6b) e outras demonstram que se trata da total confiança em Javé pastor.
Calvino[6] diz que este Salmo não se acha nem entrelaçado com orações, nem apresenta queixas de misérias com o propósito de se obter alívio. Contém simplesmente uma expressão de gratidão, à luz da qual se evidencia que foi composto quando Davi granjeou a posse pacífica do reino e vivia em prosperidade e no usufruto de tudo quanto pudesse desejar. Portanto, para que não vivesse no tempo de sua grande prosperidade, como os homens mundanos, os quais, quando parecem viver afortunadamente, sepultam Deus no esquecimento, e concupiscentemente se precipita em seus prazeres, Davi se deleitas em Deus, o autor de todas as bênçãos de que desfrutava.
Conforme descrito por Betty Bacon[7], diz que o ritmo das frases intimamente ligado ao dos pensamentos. Veja: fluência dos verbos no versículo 2, onde as duas expressões paralelasיַרְכִּצֵנוּ      יְנֵהֳלֵניִ se complementam não só no sentido, mas também no ritmo. Em contraste há o tom desafiante de ritmo e palavras do לא אִירָא רַע e versículo 4, onde por sua vez, a palavra final  יְנֵחֲמֻנִי retorna á suavidade e segurança do verbo do versículo 2.
Ao mesmo tempo, há palavras que merecem atenção. Veja, por exemplo,   ךִּשֵׁנְתָּ no versículo, que aparece em várias versões com unges (ARA etc.). Não se trata de “unção” do Cristo, que seria  מָשֵׁח visando à autoridade e a capacidade conferidas para o serviço; tampouco daquela de Zacarias 4.14, em que o original fala de dois “filhos de óleo”. Aqui a Septuaginta traz (besuntas minha cabeça...); e o NT usa um verbo da mesma raiz (“gordura”) para descrever curas (Mc 6.13; Tg 5.14) e hospitalidade.
A palavra נהַל, no versículo possui conotações lindíssimas. Termo técnico pastoril, seu emprego no AT espelha toda a bondade do Pastor de Israel, o Bom Pastor, para com seu povo e para conosco.
Tanto Betty, Derek e Schökel [8], trazem a figura do Pastor e a suas funções no (vs1-4) e de anfitrião (v.5).
O “banquete, à vista dos meus inimigos” também o transmite. Embora fosse possível que há três mil anos a “mesa” fosse apenas um pedaço de couro cru estendido sobre o chão rochoso, hoje como se fosse o nosso piquenique na qual todos nós já participamos na vida. Mais, a “mesa” continua falando de amizade e comunhão, de família reunida e unida (Sl 128.3), de sustento garantido e de proteção (1Rs 2.7). A “a mesa” do Salmo 23 reflete o apoio de Melquisedeque a Abrão (Gn 14.18-20), na presença iminente de inimigos; relembra a profunda comunhão do Senhor Jesus com os seus na véspera da sua morte (Lc 22.15, Jo 13---17), onde os “os discursos de despedida” forma proferidos ao redor da mesa. Falam da comunhão do crente com seu Senhor (Ap 3.20) hoje, e no futuro, quando nos sentaremos à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus (Mt 8.11) [9]


1.    Apresento o Salmo 23 em Hebraico

מִזְמֹ֥ור לְדָוִ֑ד יְהוָ֥ה  רֹ֝עִ֗י לֹ֣א אֶחְסָֽר׃
 O Senhor é meu pastor; nada me faltara.
בִּנְאֹ֣ות דֶּ֭שֶׁא יַרְבִּיצֵ֑נִי עַל־מֵ֖י מְנֻחֹ֣ות יְנַהֲלֵֽנִי׃
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.
נַפְשִׁ֥י יְשֹׁובֵ֑ב יַֽנְחֵ֥נִי בְמַעְגְּלֵי־צֶ֝֗דֶק לְמַ֣עַן שְׁמֹֽו׃
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,
גַּ֤ם כִּֽי־אֵלֵ֨ךְ בְּגֵ֪יא צַלְמָ֡וֶת לֹא־אִ֘ירָ֤א רָ֗ע כִּי־אַתָּ֥ה עִמָּדִ֑י שִׁבְטְךָ֥ וּ֝מִשְׁעַנְתֶּ֗ךָ הֵ֣מָּה יְנַֽחֲמֻֽנִי׃
não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.


תַּעֲרֹ֬ךְ לְפָנַ֨י ׀ שֻׁלְחָ֗ן נֶ֥גֶד צֹרְרָ֑י דִּשַּׁ֖נְתָּ בַשֶּׁ֥מֶן רֹ֝אשִׁ֗י כֹּוסִ֥י רְוָיָֽה׃
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
 אַ֤ךְ ׀ טֹ֤וב וָחֶ֣סֶד יִ֭רְדְּפוּנִי כָּל־יְמֵ֣י חַיָּ֑י וְשַׁבְתִּ֥י בְּבֵית־יְ֝הוָ֗ה לְאֹ֣רֶךְ יָמִֽים׃
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.


Exposição

Apresento ao leitor o Salmo 23, exposto em sentido Temático.
1.1         A figura do Pastor (v. 1-4)
2.1         A figura do Anfitrião (v.5)

1.           A figura do Pastor
       
  1.1       O versículo 1
  O Senhor é meu pastor, nada me faltará
O Salmo מִזְמוֹר, vem do original que é “fazer melodia em louvor (a Deus), sugere uma composição acompanhada de música instrumental, escrito por Davi.
A palavra Pastor que vem do original “pastorear”, podemos dizer que Israel era povo pastoril. Jacó, Isaque, Davi. Até Moisés, versado em toda a sabedoria dos egípcios, passou quarenta anos exercendo este ofício. Para o israelita o pastor não só orientava, e tomava providências a favor do rebanho, também disciplinava e julgava. Por isso pastor veio representar quase sempre no (At), e depois no (Nt). Os cuidados do Bom Pastor aparecem pela Bíblia toda. Ao tirar o povo do Egito, Deus cuidou deles como o pastor de ovelhas (Sl 78.52; Is 40.11; Jo 10.1-16; Lc 15.3-7; 1Pe 5. 4; Hb 13.20), e não temos falta da tua presença, pois Deus sempre está conosco e age com providências.[10]

1.1.1.   Versículo 2

Deitar-me faz em verdes pastos (...) a águas tranqüilas
A palavra pasto vem do original  נָרָה, ou campinas de relva, outra expressão no plural é tranqüilidade que vem do original מְעחֻוֹת descanso”,tranqüilidade”. Ele é usado em contextos que falam de “conduzir e fazer descansar” ou “levar para pasto ou água”. Fala sempre de “condução até um bebedouro” ou felicidade. Com teu amor conduzes o povo que resgataste; com tua força tu o levas à tua santa habitação (Ex.15.16) – paralelo com [[נָחָהguiar”: “conduz com cuidado as ovelhas que amamentam suas crias” (Is 40.11; aqui usado sob a metáfora geral de pastoreio); “Aquele que tem compaixão deles os guiará e os conduzirá para as fontes de água” (Is 49.10); “De todos os filhos que ela teve não houve nenhum para guiá-lá” (Is 51.18).
As águas tranqüilas trazem à lembrança o rio de Ezequiel (47.3 Apocalipse 22), (Sl 46.4; AP 7.17). Pois o verdadeiro descanso é dado pelo bom Pastor e mais ninguém[11]

1.1.2.   O versículo 3

Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça.
Refrigera (ou “restaura”) a minha alma é uma expressão passível de mais do que uma interpretação. Pode retratar a ovelha desgarrada que é trazida de volta, como em Isaias 49.5, ou, talvez, 60.1, que empregam o mesmo verbo no original, cujo significado transitivo é freqüentemente “arrepender-se” ou “converter-se” (cf. Os 14.1-2; Jl 2.12), indica uma renovação espiritual deste tipo, mais do que mero refrigério. Do outro lado, minha alma muitas vezes significa “minha vida” ou “eu próprio”, e “restaurar” muitas vezes tem um sentido físico ou psicológico, como em (Is 58.12), ou como emprego de outra parte do verbo, (Lm 1.11,16, 19). Em nosso contexto, parece haver interação entre os dois sentidos, de tal modo que o reconduzir ou reivindicação da ovelha retrata a renovação mais profunda do homem de Deus, por mais espiritualmente perverso ou enfermo que seja.
A mesma coisa com as veredas de justiça, que, no que diz respeito a ovelhas, só significam “caminhos certos”, mas que têm, além disto, um conteúdo moral exigente para o rebanho humano, cujos caminhos ou envergonharão ou vindicarão o bom nome de seu Pastor, (Ez 36.22-32) desenvolve esta implicação penetrante da frase por amor de seu nome, mas acrescenta o corolário que Deus, para sustentar o Seu bom nome. Transformar-nos-ão em novos homens, cujos caminhos serão os Dele.[12]

1.1.3.   Versículo 4

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte (...) a tua vara e teu cajado me consolam.
A expressão do hebraico הָלַךְ “andar” e נַיְא “vale”, a septuaginta traduz como “no meio de”.
Outra expressão também צֵלְמָותֶ. As versões variam. A vulgata diz “sombra morte”, a septuaginta diz “sombra de morte” a (NVI) “um vale de trevas e morte”, Lutero diz “sombra da morte”.
Kidner e outros mantêm a tradução mais tradicional: “vale da sombra da morte”.[13]
O vale ou ravina, escuro é tão certamente um dos Seus “caminhos certos” como são os pastos verdejantes. Este fato tira boa parte do ferrão de qualquer provação. Além disto, a sua presença vence a coisa pior que permanece: o temor. Sombra da morte é o significado literal de uma única palavra hebraica salmãwet, que ocorre vinte vezes no Antigo Testamento, e este significado é o mais certo neste contexto.
Em (Mt 4.16) o acréscimo de “e” (“na região e sombra da morte”), trata “morte” como sendo algo mais do que o mero reforçar de “sombra”, e no cântico de Zacarias marca um clímax após “trevas” (Lc 1.79).
Tu, neste ponto de perigo, tomas o lugar de “Ele”, no trato de pessoa para pessoa, pois o Pastor já não está adiantado, para guiar, mas ao lado, par escoltar. Em tempos de necessidades, o companheirismo é bom; e Ele está armado. A “vara “um cacete carregado a cintura” e o cajado “para ajudar a caminhar, e para recolher o rebanho”, era a arma do pastor para defesa. Somente o Senhor pode guiar o homem através da morte; todos os demais guias voltam para trás, e o viajante tem que prosseguir sozinho.


2.     A figura do Anfitrião


2.1         O versículo 5

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, (...)
 A palavra preparas vem do hebraico הַעַרךּ vem “de preparar”, e a expressão נגְר “na presença de”.
Sobreviver uma ameaça, como no versículo 4, e uma coisa; é coisa bem diferente transforma - lá em triunfo. Todos os detalhes aqui mostram este tom triunfante, desde a mesa bem posta (para preparas, até ao óleo e o cálice que transborda. O quadro pode retratar calma certeza sob pressão, um equivalente veterotestamentário de (Rm 8.31-39; 2Co 12.9-10), um sinal de recursos infinitos na pior situação. Sendo, porém, que o inimigo nunca é considerado levianamente nas escrituras, a não se por um Bem-Hadade ou Belsazar, é mais provavelmente a previsão como prisioneiros. Ou festa de acessão com rivais derrotados como hóspedes relutantes.[14]
Bortolini[15] escreve assim; que o ambiente é o deserto da Judéia. Devemos imaginar uma pessoa fugindo dos inimigos através do deserto. Os opressores estão para alcançá-la quando, de repente, ela se encontra diante da tenda de um chefe dos habitantes do deserto. Essa pessoa é acolhida com alegria e festa, tornando-se hóspede desse chefe. Na terra de Jesus a hospitalidade é coisa sagrada. Quem se refugia na casa ou na tenda de outra pessoa está protegido dos perigos.
Quando os opressores chegam à entrada da tenda, vê a mesa preparada (os habitantes do deserto simplesmente estendiam uma toalha no chão), o hóspede já tomou banho de óleo perfumado, e percebem que o chefe e seu hóspede estão erguendo brindes uma velha amizade (a taça transborda). Nada pode fazer, os inimigos retiram-se envergonhados.

2.2         Versículo 6

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

A expressão “certamente” vem do hebraico   אֵךְ, e a palavra  חֶסֻןרְ que significa “amor, misericórdia, benignidade”.
Misericórdia é a palavra da aliança, traduzida “bondade”, juntamente bondade sugere a generosidade e apoio sólidos com os quais se pode contar na família ou entre grandes amigos. No caso de Deus, estas qualidades, além de serem sólidas e dignas de confiança, são vigorosas – pois seguir não significa aqui formar a retaguarda, mas sim, perseguir, tão seguramente como seus juízos persegue os ímpios.
Para todo sempre é literalmente, “para da duração dos dias”, que não é necessariamente, de si mesma, uma expressão para eternidade. Sendo, porém, que a lógica da aliança divina não permite terminação do seu compromisso com os homens, conforme indicou o Senhor (Mt 22.32), o entendimento cristão destas palavras não as torce. “Nem morte, nem vida (...) poderá separar-nos do amor de Deus, que está em cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 8.38,39) [16]
                             





















Conclusão


Diante do estudo exposto acima nos cabe somente repousar nas mãos do nosso Sumo Pastor que sempre estará nos alimentado em seus pastos verdejantes e levando-nos as águas tranqüilas para poder saciar a sede com espiritual com essas águas puras e cristalinas que correm do trono de Deus pra dentro de nossas vidas, somente o Bom Pastor conhece as necessidades das ovelhas. Como também em meios aos perigos noturnos aonde nossos olhos não vêem bem o Pastor com sua vara e cajado nos tocar e orienta em direção do seu aprisco que um lugar de proteção e descanso.
Mesmo nos vale da noite na qual estamos expostos aos perigos dos lobos vorazes Ele esta de pé para nos defender e o lobo jamais se aproxima das ovelhas para matá-las.
O bom pastor também nos recebe em sua tenda com alegria, pois ao entrar em sua tenda deparamos com a mesa já posta com muitas comidas, ao entramos lavamos as mãos e os pés; como também este anfitrião oferece m perfume pra o alivio da caminhada, e quando erguemos a taça para celebras- mos a amizade os inimigos estão lá foram e entendem que a amizade é antiga e vamos pousar na tenda desse Pastor, os inimigos vão embora.
Ao sair no dia seguinte ao anfitrião deseja que a misericórdia e a bondade do Senhor nos acompanhem por todos os dias das nossas vidas pra todo sempre.








Referências Bibliografias

ALONSO, Schõkel, Luis. O Espírito Santo e os Salmos. São Paulo: Edições Loyola, 1998.


BALLARINI, Teodorico. A Poesia Hebraica e os Salmos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1985.


BACON, Betty. Estudos da Bíblia, apostila


BORTOLINI, José.  Conhecer e Rezar os Salmos. 3 ed. São Paulo: Editora Paulus, 2000.


KIDNER, Derek. Salmos 1-72: Introdução e Comentário. 1 ed: São Paulo: Edições Vida Nova, 1980.


SPURGEON, Charles H. Esboços Bíblicos de Salmos. São Paulo: Shedd Publicações, 2005

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[1] Ballarini, Teodorico; p. 71
[2] Cf. ibid., p. 71
[3] Cf. Einleitun, 232-236; J. Begrich., p.72
[4] Ibid., p.72
[5] Bortolini, José; p. 102
[6] Calvino, João, p.509
[7] Bacon, Betty; apostila p.97
[8] Cf. Betty, IBID, p. 97; Schökel, Alonso, p.155; Kidner, Derek, p.128

[9] Bacon, Betty, apostila p.98
[10] Bacon, Betty, apostila p.99
[11] Bacon, Betty, apostila p.100
[12] Kidner, Derek, p. 129
[13] Bacon, Betty, p. 101
[14] Kidner, Derek; p.131
[15] Bortolini, Jose, p.103
[16] Kidner, Derek, p.157, 158