Salmo 23; para aqueles que confiam e
descansam do Senhor
Salmo
de Davi
O Yahweh
é meu pastor; nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos; guia-me
mansamente águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas
da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da
morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado
me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos
meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me
seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Yahweh
por longos dias.
INTRODUÇÃO
O
Salmo 23 é um Salmo de confiança aonde Davi e meio as guerras da sua vida a
favor do povo de Israel, depois de mais uma vitória que conquistou tem um
período de paz, na qual passa a cantar este Salmo relembrando em seu repouso do
cuidado de Deus dispensado a ele, visto que o Bom Pastor teve um cuidado
especial para com sua vida, sarando as suas feridas, dando-lhe um alimento
saudável, e levando Davi às águas tranqüilas para poder desfrutar do Oasis de
Deus e da presença única de Deus em sua vida sem qualquer obstáculo.
Retrata
também uma criança na mão de sua Mãe, em sua inocência e em total dependência
da sua genitora que cuida com amor e carinho em todo tempo independente das
circunstâncias que possa ocorrer, pois essa criança confia totalmente que
sempre sua Mãe vai estar perto dela para ajudá-la seja até mesmo na escuridão
da noite com seu abraço de amor e proteção; e mesmo na noite fria a sua Mãe
trará o seu sustento e calor até ao amanhecer do dia. Assim o Salmista Davi se
sentia na presença do Deus todo poderoso.
Vem
conhecer por você mesmo as experiências deste Rei e comprovar que se Deus
cuidou de Davi, Ele também cuidara de seu povo nestes dias que vivemos; somente
louva em todo tempo e descanse na sua provisão para com sua vida.
Classificação e Estruturas
Em que sentido foi escrito este Salmo, e quanto
ao seu gênero literário que muitos escritores concordam entre si.
Segundo
Teodorico é
um Salmo de “confiança individual ou coletiva” (4, 11, 16, 23,27. 1-6, 62, 131);
estes Salmos foram apresentados por H.Gunkel ,
que dizia que nas súplicas, o motivo de confiança não pode faltar.
Mais há quem discorda conforme H.J. KRAUS ,
que diz que nos salmos em pauta o motivo da confiança teria prevalecido,
fazendo cair para segundo plano ou eliminado os temas de súplica.
Segundo
G. Castellino,
os Salmos de confiança não constituíram um gênero independente, mas apenas uma
subclasse das lamentações individuais.
Veja
também José Bortolini ,
que diz que é um Salmo de confiança individual. Uma pessoa expressa sua
absoluta confiança em Javé. As expressões “nada
me falta” (1c), “nenhum mal temerei”
(4b), “todos os dias da minha vida” (6a). “por dias sem fim” (6b) e outras demonstram que se trata da total
confiança em Javé pastor.
Calvino
diz que este Salmo não se acha nem entrelaçado com orações, nem apresenta
queixas de misérias com o propósito de se obter alívio. Contém simplesmente uma
expressão de gratidão, à luz da qual se evidencia que foi composto quando Davi
granjeou a posse pacífica do reino e vivia em prosperidade e no usufruto de
tudo quanto pudesse desejar. Portanto, para que não vivesse no tempo de sua
grande prosperidade, como os homens mundanos, os quais, quando parecem viver
afortunadamente, sepultam Deus no esquecimento, e concupiscentemente se precipita
em seus prazeres, Davi se deleitas em Deus, o autor de todas as bênçãos de que
desfrutava.
Conforme descrito por Betty Bacon, diz
que o ritmo das frases intimamente ligado ao dos pensamentos. Veja: fluência
dos verbos no versículo 2, onde as duas expressões paralelasיַרְכִּצֵנוּ יְנֵהֳלֵניִ
se complementam não
só no sentido, mas também no ritmo. Em contraste há o tom desafiante de ritmo e
palavras do לא אִירָא רַע
e versículo 4, onde
por sua vez, a palavra final יְנֵחֲמֻנִי
retorna á suavidade e segurança do verbo do versículo 2.
Ao mesmo tempo, há
palavras que merecem atenção. Veja, por exemplo, ךִּשֵׁנְתָּ no
versículo, que aparece em várias versões com unges (ARA etc.). Não se trata de “unção” do Cristo, que seria מָשֵׁח visando à autoridade e a capacidade conferidas para o
serviço; tampouco daquela de Zacarias 4.14, em que o original fala de dois
“filhos de óleo”. Aqui a Septuaginta traz (besuntas minha cabeça...); e
o NT usa um verbo da mesma raiz (“gordura”) para descrever curas (Mc
6.13; Tg 5.14) e hospitalidade.
A palavra נהַל, no versículo possui conotações lindíssimas. Termo
técnico pastoril, seu emprego no AT espelha toda a bondade do Pastor de Israel,
o Bom Pastor, para com seu povo e para conosco.
Tanto Betty, Derek e
Schökel , trazem
a figura do Pastor e a suas funções no (vs1-4) e de anfitrião (v.5).
O “banquete, à vista
dos meus inimigos” também o transmite. Embora fosse possível que há três mil
anos a “mesa” fosse apenas um pedaço de couro cru estendido sobre o chão
rochoso, hoje como se fosse o nosso piquenique na qual todos nós já
participamos na vida. Mais, a “mesa” continua falando de amizade e comunhão, de
família reunida e unida (Sl 128.3), de sustento garantido e de proteção (1Rs
2.7). A “a mesa” do Salmo 23 reflete o apoio de Melquisedeque a Abrão (Gn
14.18-20), na presença iminente de inimigos; relembra a profunda comunhão do
Senhor Jesus com os seus na véspera da sua morte (Lc 22.15, Jo 13---17), onde
os “os discursos de despedida” forma proferidos ao redor da mesa. Falam da
comunhão do crente com seu Senhor (Ap 3.20) hoje, e no futuro, quando nos
sentaremos à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus (Mt 8.11)
1. Apresento o Salmo 23 em Hebraico
מִזְמֹ֥ור לְדָוִ֑ד
יְהוָ֥ה רֹ֝עִ֗י לֹ֣א אֶחְסָֽר׃
O Senhor é meu
pastor; nada me faltara.
בִּנְאֹ֣ות דֶּ֭שֶׁא
יַרְבִּיצֵ֑נִי עַל־מֵ֖י מְנֻחֹ֣ות יְנַהֲלֵֽנִי׃
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas
da justiça por amor do seu nome.
נַפְשִׁ֥י יְשֹׁובֵ֑ב
יַֽנְחֵ֥נִי בְמַעְגְּלֵי־צֶ֝֗דֶק לְמַ֣עַן שְׁמֹֽו׃
Ainda
que eu andasse pelo vale da sombra da morte,
גַּ֤ם כִּֽי־אֵלֵ֨ךְ
בְּגֵ֪יא צַלְמָ֡וֶת לֹא־אִ֘ירָ֤א רָ֗ע כִּי־אַתָּ֥ה עִמָּדִ֑י שִׁבְטְךָ֥
וּ֝מִשְׁעַנְתֶּ֗ךָ הֵ֣מָּה יְנַֽחֲמֻֽנִי׃
não
temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me
consolam.
תַּעֲרֹ֬ךְ לְפָנַ֨י ׀
שֻׁלְחָ֗ן נֶ֥גֶד צֹרְרָ֑י דִּשַּׁ֖נְתָּ בַשֶּׁ֥מֶן רֹ֝אשִׁ֗י כֹּוסִ֥י רְוָיָֽה׃
Preparas uma mesa perante mim na presença dos
meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
אַ֤ךְ ׀ טֹ֤וב וָחֶ֣סֶד יִ֭רְדְּפוּנִי כָּל־יְמֵ֣י חַיָּ֑י
וְשַׁבְתִּ֥י בְּבֵית־יְ֝הוָ֗ה לְאֹ֣רֶךְ יָמִֽים׃
Certamente que a bondade e a misericórdia me
seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor
por longos dias.
Exposição
Apresento ao leitor o Salmo 23, exposto em sentido Temático.
1.1
A figura do
Pastor (v. 1-4)
2.1
A figura do
Anfitrião (v.5)
1.
A figura do Pastor
1.1 O versículo 1
O Senhor é meu pastor, nada me
faltará
O Salmo מִזְמוֹר,
vem do original que é “fazer melodia em louvor
(a Deus), sugere uma composição acompanhada de música instrumental, escrito por
Davi.
A palavra Pastor que vem do original “pastorear”, podemos dizer que Israel
era povo pastoril. Jacó, Isaque, Davi. Até Moisés, versado em toda a sabedoria
dos egípcios, passou quarenta anos exercendo este ofício. Para o israelita o
pastor não só orientava, e tomava providências a favor do rebanho, também
disciplinava e julgava. Por isso pastor veio representar quase sempre no (At),
e depois no (Nt). Os cuidados do Bom Pastor aparecem pela Bíblia toda.
Ao tirar o povo do Egito, Deus cuidou deles como o pastor de ovelhas (Sl 78.52;
Is 40.11; Jo 10.1-16; Lc 15.3-7; 1Pe 5. 4; Hb 13.20), e não temos falta da tua
presença, pois Deus sempre está conosco e age com providências.
1.1.1. Versículo 2
Deitar-me faz em verdes pastos (...) a águas tranqüilas
A palavra pasto vem do original נָרָה, ou campinas de relva, outra expressão no
plural é tranqüilidade que vem do original מְעחֻוֹת “descanso”, “tranqüilidade”. Ele é usado em contextos que
falam de “conduzir e fazer descansar” ou “levar para pasto ou água”. Fala
sempre de “condução até um bebedouro” ou felicidade. Com teu amor conduzes o
povo que resgataste; com tua força tu o levas à tua santa habitação (Ex.15.16)
– paralelo com [[נָחָה
“guiar”: “conduz com cuidado as ovelhas que
amamentam suas crias” (Is 40.11; aqui usado sob a metáfora geral de
pastoreio); “Aquele que tem compaixão deles os guiará e os conduzirá para
as fontes de água” (Is 49.10); “De todos os filhos que ela teve não houve
nenhum para guiá-lá” (Is 51.18).
As águas tranqüilas trazem à lembrança o rio
de Ezequiel (47.3 Apocalipse 22), (Sl 46.4; AP 7.17). Pois o verdadeiro
descanso é dado pelo bom Pastor e mais ninguém
1.1.2. O versículo 3
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas
da justiça.
Refrigera (ou “restaura”) a minha alma é uma expressão passível de mais do que uma
interpretação. Pode retratar a ovelha desgarrada que é trazida de volta, como
em Isaias 49.5, ou, talvez, 60.1, que empregam o mesmo verbo no original, cujo
significado transitivo é freqüentemente “arrepender-se” ou “converter-se” (cf. Os
14.1-2; Jl 2.12), indica uma renovação espiritual deste tipo, mais do que mero
refrigério. Do outro lado, minha alma muitas vezes significa “minha vida” ou
“eu próprio”, e “restaurar” muitas vezes tem um sentido físico ou psicológico,
como em (Is 58.12), ou como emprego de outra parte do verbo, (Lm 1.11,16, 19).
Em nosso contexto, parece haver interação entre os dois sentidos, de tal modo
que o reconduzir ou reivindicação da ovelha retrata a renovação mais profunda
do homem de Deus, por mais espiritualmente perverso ou enfermo que seja.
A mesma coisa com as veredas de justiça,
que, no que diz respeito a ovelhas, só significam “caminhos certos”, mas que
têm, além disto, um conteúdo moral exigente para o rebanho humano, cujos
caminhos ou envergonharão ou vindicarão o bom nome de seu Pastor, (Ez 36.22-32)
desenvolve esta implicação penetrante da frase por amor de seu nome, mas
acrescenta o corolário que Deus, para sustentar o Seu bom nome. Transformar-nos-ão
em novos homens, cujos caminhos serão os Dele.
1.1.3. Versículo 4
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da
morte (...) a tua vara e teu cajado me consolam.
A expressão do hebraico הָלַךְ “andar” e נַיְא “vale”, a septuaginta
traduz como “no meio de”.
Outra expressão também צֵלְמָותֶ.
As versões variam. A vulgata diz “sombra
morte”, a septuaginta diz “sombra de morte” a (NVI) “um vale de trevas e
morte”, Lutero diz “sombra da morte”.
Kidner e outros mantêm a tradução mais
tradicional: “vale da sombra da morte”.
O vale ou ravina, escuro é tão certamente um
dos Seus “caminhos certos” como são os pastos verdejantes. Este fato tira boa
parte do ferrão de qualquer provação. Além disto, a sua presença vence a coisa
pior que permanece: o temor. Sombra da morte é o significado literal de
uma única palavra hebraica salmãwet, que ocorre vinte vezes no Antigo
Testamento, e este significado é o mais certo neste contexto.
Em (Mt 4.16) o acréscimo de “e” (“na região e
sombra da morte”), trata “morte” como sendo algo mais do que o mero reforçar de
“sombra”, e no cântico de Zacarias marca um clímax após “trevas” (Lc 1.79).
Tu, neste ponto de perigo, tomas o lugar de
“Ele”, no trato de pessoa para pessoa, pois o Pastor já não está adiantado,
para guiar, mas ao lado, par escoltar. Em tempos de necessidades, o
companheirismo é bom; e Ele está armado. A “vara “um cacete carregado a
cintura” e o cajado “para ajudar a caminhar, e para recolher o rebanho”,
era a arma do pastor para defesa. Somente o Senhor pode guiar o homem através
da morte; todos os demais guias voltam para trás, e o viajante tem que
prosseguir sozinho.
2. A
figura do Anfitrião
2.1
O versículo 5
Preparas uma mesa perante mim na presença dos
meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, (...)
A palavra preparas vem do hebraico הַעַרךּ vem “de preparar”, e a expressão נגְר “na presença de”.
Sobreviver uma ameaça, como no versículo 4, e uma coisa; é coisa bem
diferente transforma - lá em triunfo. Todos os detalhes aqui mostram este tom
triunfante, desde a mesa bem posta (para preparas, até ao óleo e o cálice que
transborda. O quadro pode retratar calma certeza sob pressão, um equivalente
veterotestamentário de (Rm 8.31-39; 2Co 12.9-10), um sinal de recursos
infinitos na pior situação. Sendo, porém, que o inimigo nunca é considerado
levianamente nas escrituras, a não se por um Bem-Hadade ou Belsazar, é mais provavelmente
a previsão como prisioneiros. Ou festa de acessão com rivais derrotados como
hóspedes relutantes.
Bortolini
escreve assim; que o ambiente é o deserto da Judéia. Devemos imaginar uma
pessoa fugindo dos inimigos através do deserto. Os opressores estão para
alcançá-la quando, de repente, ela se encontra diante da tenda de um chefe dos
habitantes do deserto. Essa pessoa é acolhida com alegria e festa, tornando-se
hóspede desse chefe. Na terra de Jesus a hospitalidade é coisa sagrada. Quem se
refugia na casa ou na tenda de outra pessoa está protegido dos perigos.
Quando os opressores chegam à entrada da tenda, vê a mesa preparada (os
habitantes do deserto simplesmente estendiam uma toalha no chão), o hóspede já
tomou banho de óleo perfumado, e percebem que o chefe e seu hóspede estão
erguendo brindes uma velha amizade (a taça transborda). Nada pode fazer, os
inimigos retiram-se envergonhados.
2.2
Versículo 6
Certamente que a bondade e a misericórdia me
seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor
por longos dias.
A expressão “certamente” vem do hebraico אֵךְ, e a palavra חֶסֻןרְ que significa “amor, misericórdia, benignidade”.
Misericórdia é a palavra da aliança, traduzida
“bondade”, juntamente bondade sugere a generosidade e apoio sólidos com os
quais se pode contar na família ou entre grandes amigos. No caso de Deus, estas
qualidades, além de serem sólidas e dignas de confiança, são vigorosas – pois
seguir não significa aqui formar a retaguarda, mas sim, perseguir, tão
seguramente como seus juízos persegue os ímpios.
Para todo sempre é literalmente, “para da
duração dos dias”, que não é necessariamente, de si mesma, uma expressão para
eternidade. Sendo, porém, que a lógica da aliança divina não permite terminação
do seu compromisso com os homens, conforme indicou o Senhor (Mt 22.32), o
entendimento cristão destas palavras não as torce. “Nem morte, nem vida (...)
poderá separar-nos do amor de Deus, que está em cristo Jesus nosso Senhor” (Rm
8.38,39)
Conclusão
Diante do estudo exposto acima nos cabe somente
repousar nas mãos do nosso Sumo Pastor que sempre estará nos alimentado em seus
pastos verdejantes e levando-nos as águas tranqüilas para poder saciar a sede
com espiritual com essas águas puras e cristalinas que correm do trono de Deus
pra dentro de nossas vidas, somente o Bom Pastor conhece as necessidades das
ovelhas. Como também em meios aos perigos noturnos aonde nossos olhos não vêem
bem o Pastor com sua vara e cajado nos tocar e orienta em direção do seu
aprisco que um lugar de proteção e descanso.
Mesmo nos vale da noite na qual estamos
expostos aos perigos dos lobos vorazes Ele esta de pé para nos defender e o
lobo jamais se aproxima das ovelhas para matá-las.
O bom pastor também nos recebe em sua tenda
com alegria, pois ao entrar em sua tenda deparamos com a mesa já posta com
muitas comidas, ao entramos lavamos as mãos e os pés; como também este
anfitrião oferece m perfume pra o alivio da caminhada, e quando erguemos a taça
para celebras- mos a amizade os inimigos estão lá foram e entendem que a
amizade é antiga e vamos pousar na tenda desse Pastor, os inimigos vão embora.
Ao sair no dia seguinte ao anfitrião deseja que
a misericórdia e a bondade do Senhor nos acompanhem por todos os dias das
nossas vidas pra todo sempre.
Referências Bibliografias
ALONSO, Schõkel, Luis. O Espírito Santo e
os Salmos. São Paulo: Edições Loyola, 1998.
BALLARINI, Teodorico. A Poesia Hebraica e
os Salmos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1985.
BACON, Betty. Estudos da Bíblia, apostila
BORTOLINI, José. Conhecer e Rezar os Salmos. 3 ed. São
Paulo: Editora Paulus, 2000.
KIDNER, Derek. Salmos 1-72: Introdução e Comentário.
1 ed: São Paulo: Edições Vida Nova, 1980.
SPURGEON, Charles H. Esboços Bíblicos de
Salmos. São Paulo: Shedd Publicações, 2005
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